Eles alegam que a empresa injetava pedaços de códigos em softwares para enganar as plataformas rivais (Micro$oft, AVG, Avast, etc), de forma que elas interpretassem arquivos inofensivos como maliciosos (falso-positivos). Ao serem confundidos com malwares pelos outros antivírus, os arquivos eram considerados ameaças verdadeiras.
Pessoalmente não acredito que Eugene Kaspersky faria algo desse tipo, que poderia prejudicar a já abalada confiança do mercado de antivírus
O fundador da Kaspersky deu uma resposta oficial refutando todas as acusações aqui.
May the Source be with You!
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